[...] é um diálogo de Platão que satiriza o que Platão apresenta como falácias lógicas dos sofistas e manipulação dos discurso. É um diálogo aporético, ou seja, onde não se chega a um consenso.
No [...] , Platão transcreve como o sofista [...] se empenha em provar que o pai de Sócrates não é o pai de Sócrates. [ 4 ] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [ 5 ]
[...] é um diálogo de Platão que satiriza o que Platão apresenta como falácias lógicas dos sofistas e manipulação dos discurso. É um diálogo aporético, ou seja, onde não se chega a um consenso.
No [...] , Platão transcreve como o sofista [...] se empenha em provar que o pai de Sócrates não é o pai de Sócrates. [ 4 ] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [ 5 ]
[...] é um diálogo de Platão que satiriza o que Platão apresenta como falácias lógicas dos sofistas e manipulação dos discurso. É um diálogo aporético, ou seja, onde não se chega a um consenso.
No [...] , Platão transcreve como o sofista [...] se empenha em provar que o pai de Sócrates não é o pai de Sócrates. [ 4 ] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [ 5 ]
status | not learned | measured difficulty | 37% [default] | last interval [days] | |||
---|---|---|---|---|---|---|---|
repetition number in this series | 0 | memorised on | scheduled repetition | ||||
scheduled repetition interval | last repetition or drill |