No Eutidemo, Platão transcreve como o sofista Eutidemo se empenha em provar que o [...] de Sócrates não é o [...]de Sócrates. [ 4 ] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [ 5 ]
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pai
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#filosofia #platão #wiki
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No Eutidemo, Platão transcreve como o sofista Eutidemo se empenha em provar que o [...] de Sócrates não é o [...]de Sócrates. [ 4 ] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [ 5 ]
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No Eutidemo, Platão transcreve como o sofista Eutidemo se empenha em provar que o [...] de Sócrates não é o [...]de Sócrates. [ 4 ] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [ 5 ]
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Open it e Platão apresenta como falácias lógicas dos sofistas e manipulação dos discurso. É um diálogo aporético, ou seja, onde não se chega a um consenso.
No Eutidemo, Platão transcreve como o sofista Eutidemo se empenha em provar que o <span>pai de Sócrates não é o pai de Sócrates. [ 4 ] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [ 5 ]
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Eutidemo
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<span>Eutidemo (em grego antigo: Εὐθύδημος Euthydemos) escrito por volta de 384 a.C., é um diálogo de Platão que satiriza o que Platão apresenta como falácias lógicas dos sofistas [1] e manipulação dos discurso. [2] é um diálogo aporético, ou seja, onde não se chega a um consenso. [3]
No Eutidemo, Platão transcreve como o sofista Eutidemo se empenha em provar que o pai de Sócrates não é o pai de Sócrates. [4] Sócrates observa que os bens reconhecidos pelos mortais se transformam em males se administrados por imprudentes. [5]
Referências
Ir para cima ↑ Sprague, R. K. (trans. and ed.), "Introduction" in Plato: Euthydemus (Hackett Publishing, 1993), p.vii. Ir para cima ↑ Letícia de Andrade Pire
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