Os indivíduos eram considerados “ativos” (”recursos”), os quais deveriam ser GERENCIADOS E MOBILIZADOS para o alcance do sucesso organizacional. Essa abordagem refletia uma mudança significativa da visão anterior, que tratava os funcionários de forma mais estática e operacional, não se preocupando muito com como os indivíduos eram tratados e engajados.
A Escola das Relações Humanas, que se destacou nesse período, era bastante compatível com esse modelo. Ela enfatizava a IMPORTÂNCIA das relações interpessoais, da motivação e do bem-estar dos trabalhadores, reconhecendo que a eficácia e a produtividade organizacional dependem não apenas de processos e eficiência.
Assim, a Escola das Relações Humanas COMPLEMENTOU e REFORÇOU a idéia de que a gestão e mobilização efetiva dos recursos humanos são essenciais para o sucesso das organizações, promovendo uma abordagem mais holística e humana na administração de pessoas.
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