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OTHER SOURCES OF INFORMATION (IMAGE)
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Other Sources of Information

• Interim reports. Publicly held companies must file form 10-Q (interim report) on a quarterly basis. It is far less detailed than annual financial statements, as it contains unaudited basic financial statements, unaudited footnotes to financial statements, and management discussion and analysis.

• Proxy statements. An analyst should look for litigation, executive compensation, and related-party transactions, known as proxy statements. Proxy statements should be considered an integral part of the financial report, and they may contain special compensation "perks" for officers and directors, as well as lawsuits and other contingent obligations facing the company.

• Companies' websites, press releases, and conference calls.
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Many poets became the familiars of royalty and aristocracy, some holding the much-coveted office of nadtm: boon companion to the ruler. 12 This important and influential institution, of Iranian ori- gin-the founder of the Sassanian dynasty, Ardashir Babakan, is said to have described it as "part of government (siyiisah), and the means of strengthening rulership"'3-was regulated by a strict etiquette, and an abunpant literature developed con- cerning the qualifications and proper conduct of the nadtm.
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The authenticity of pre-Islamic poetry is hardly a problem of recent formulation, for as early as 'Abbasid times effort was expended by Arab philologists in sorting out the authentic from the forged. In 1925 a frontal attack was launched, which claimed to show that all or practically all pre-Islamic poetry had been forged in Islamic times. The call to battle was sounded simultaneously yet independently by the Egyptian scholar Taha Husain and the British Orientalist D. S. Margoliouth. The former cut the Gordian knot by the publication of his book Fi sh-shi'r al-jdhili ('On Pre-Islamic Poetry'),2 and two years later he summed up his position that the general mass of what we call 'pre-Islamic' literature had nothing to do with the pre- Islamic period, but was simply fabricated after the coming of Islam...
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VII — Sócrates — A minha arte obstétrica tem atribuições iguais às das parteiras, com a diferença de eu não partejar mulher, porém homens, e de acompanhar as almas, não os corpos, em seu trabalho de parto. Porém a grande superioridade da minha arte consiste na faculdade de conhecer de pronto se o que a alma dos jovens está na iminência de conceber é alguma quimera e falsidade ou fruto legítimo e verdadeiro. Neste particular, sou igualzinho às parteiras: estéril em matéria de sabedoria, tendo grande fundo de verdade a censura que muitos me assacam, de só interrogar os outros, sem nunca apresentar opinião pessoal sobre nenhum assunto, por carecer, justamente, de sabedoria. E a razão é a seguinte: a divindade me incita a partejar os outros, porém me impede de conceber. Por isso mesmo, não sou sábio não havendo um só pensamento que eu possa apresentar como tendo sido invenção de minha alma e por ela dado à luz. Porém os que tratam comigo, suposto que alguns, no começo pareçam de todo ignorantes, com a continuação de nossa convivência, quantos a divindade favorece progridem admiravelmente, tanto no seu próprio julgamento como no de estranhos. O que é fora de dúvida é que nunca aprenderam nada comigo; neles mesmos é que descobrem as coisas belas que põem no mundo, servindo, nisso tudo, eu e a divindade como parteira
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Segundo a natureza, teremos de dizer que as coisas devêm, formam-se, destróem-se ou se alteram. Expõe-se a ser facilmente refutado quem quer que, no seu modo de expressar-se, assevere a estabilidade seja do que for. É assim que será preciso falar, tanto com relação aos objetos particulares como com os agregados de muitas unidades, conjuntos esses que designamos pelos nomes: Homem, Pedra, Animal, ou Espécie.
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Teeteto — Podes falar. XIII — Sócrates — Então, dize-me, uma vez mais, se aceitas que nada existe e que tudo se acha num perpétuo devir: o bem, o belo e tudo o mais que enumeramos há pouco. Teeteto — Depois de atentar em tua exposição, digo que esta se me afigura muito bem fundamentada e que deve ser aceita nos termos em que a apresentaste. Sócrates — Nesse caso, será preciso completar o estudo do que ficou por explicar. Ainda não falamos dos sonhos, das doenças em geral e, particularmente, da loucura nem da
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Teeteto — Em verdade, Sócrates, sinto-me indeciso na escolha do argumento, pois em ambos os estados tudo se passa exatamente do mesmo modo. Nada impede de admitir que o que acabamos de conversar tivesse sido dito em sonhos; e quando imaginamos em sonhos contar que sonhamos, é admirável a semelhança com o que se passa no estado de vigília. Sócrates — Como vês, não é difícil suscitar controvérsia nesse terreno, pois é possível duvidar até mesmo se estamos acordados ou dormindo
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Não compreendes o que realmente se passa; os argumentos não saem de mim, porém sempre da pessoa com que eu converso, e que eu nada sei, tirante este pouquinho, isto é, apanhar o argumento de algum sábio e tratá-lo como convém. Isso mesmo pretendo fazer com este moço, sem nada acrescentar de próprio.
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Se a verdade para cada indivíduo é o que ele alcança pela sensação; se as impressões de alguém não encontram melhor juiz senão ele mesmo, e se ninguém tem autoridade para dizer se as opiniões de outra pessoa são verdadeiras ou falsas, formando, ao revés disso, cada um de nós, sozinho, suas opiniões, que em todos os casos serão justas e verdadeiras: de que jeito, amigo, Protágoras terá sido sábio, a ponto de passar por digno de ensinar os outros e de receber salários astronômicos, e por que razão teremos nós de ser ignorantes e de freqüentar suas aulas, se cada um for a medida de sua própria sabedoria? Não nos assiste o direito de afirmar que tudo isso na boca de Protágoras não passava de frase para armar o efeito?
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Sócrates — Logo, se é contestada por todo o mundo, a Verdade de Protágoras não é verdadeira para ninguém, nem para ele próprio. Teodoro — Atacamos com muita violência, Sócrates, esse meu amigo. Sócrates — Mas meu caro, não dispomos de nenhum critério absoluto para dizer que encontramos o caminho certo.
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Sócrates — Foi o caso de Tales, Teodoro, quando observava os astros; porque olhava para o céu, caiu num poço. Contam que uma decidida e espirituosa rapariga da Trácia zombou dele, com dizer-lhe que ele procurava conhecer o que se passava no céu mas não via o que estava junto dos próprios pés. Essa pilhéria se aplica a todos os que vivem para a filosofia. Realmente, um indivíduo assim alheia-se por completo até dos vizinhos mais chegados e desconhece não somente o que eles fazem como até mesmo se se trata de homens ou de criaturas de espécie diferente.
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Sua irremediável inabilidade para as coisas práticas fá-lo passar por imbecil. Num revide de injúrias não sabe como atacar o adversário, por desconhecer os vícios dos homens, já que nunca se preocupou com a vida de ninguém. E por não saber como sair-se de tais enrascadelas, faz papel mais que ridículo. Por outro lado, quando se trata de elogios e de enaltecerem uns aos outros com termos pomposos, não procura esconder o riso; estoura em gargalhadas sem nenhum constrangimento, o que o faz parecer tolo.
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Eis aí, Teodoro, a condição desses dois tipos. Um, educado realmente com liberdade e lazer, a quem dás o nome de filósofo, não merece ser vituperado por fazer figura simplória e revelar-se imprestável quando se vê às voltas com alguma ocupação servil, como, por exemplo, não saber amarrar os cobertores na hora de viajar nem temperar alimentos ou preparar discursos bajulatórios. O outro é capaz de fazer tudo isso com rapidez e perfeição, porém não saberá arranjar o manto no ombro direito como o faz o homem livre, e muito menos, apanhando a música do discurso, entoar condignamente o hino da verdadeira vida dos deuses e dos varões bem-aventurados.
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Mas a verdade, vou declarar-te qual seja: de modo nenhum Deus é injusto, senão justo em grau máximo, não podendo ninguém ficar semelhante a ele se não for tomando-se o mais justo possível. É assim que se avalia com acerto a superioridade de uma pessoa, ou sua covardia e falta de virilidade. O conhecimento de semelhante fato configura a sabedoria e a verdadeira virtude, e sua ignorância, maldade e tolice manifestas
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Sócrates — De acordo, sempre, com as duas formas de movimento por nós distinguidas: alteração e translação?
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O aconselhável é ajudar Teeteto com nossa arte maiêutica no seu trabalho de parto do conhecimento
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XXXI — Teeteto — Dizer que tudo é opinião, Sócrates, não é possível, visto haver opinião falsa. Mas pode bem dar-se que conhecimento seja a opinião verdadeira, o que formulo à guisa de resposta
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Sócrates — Assim, de acordo com tua opinião, é possível conceber uma coisa como diferente, não como ela é em pensamento. Teeteto — É possível. Sócrates — E quando algum pensamento se engana desse jeito, não será forçoso imaginar as duas coisas ao mesmo tempo, ou apenas uma delas? Teeteto — Necessariamente: ou como simultâneas ou como sucessivas. Sócrates — Ótimo! Mas por pensar entendes a mesma coisa que eu? Teeteto — Que queres dizer com isso? Sócrates — Um discurso que a alma mantém consigo mesma, acerca do que ela quer examinar. Como ignorante é que te dou essa explicação; mas é assim que imagino a alma no ato de pensar: formula uma espécie de diálogo para si mesma com perguntas e respostas, ora para afirmar ora para negar. Quando emite algum julgamento, seja avançando devagar seja um pouco mais depressa, e nele se fixa sem vacilações: eis o que denominamos opinião. Digo, pois, que formar opinião é discursar, um discurso enunciado, não evidentemente, de viva voz para outrem, porém em silêncio para si mesmo.
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XLIV — Sócrates — Se depois disto, Teeteto, voltares a conceber, e conceberes mesmo, ficarás cheio de melhores frutos, graças à presente investigação. Mas se continuares vazio, serás menos incômodo aos de tua companhia, porque mais dócil e compreensivo, visto não imaginares saber o que não sabes. Isso, apenas, é que minha arte é capaz de fazer, nada mais; nem conheço o que os outros conhecem, esses grandes e admiráveis varões do nosso tempo e do passado.
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O Teeteto é um diálogo platônico sobre a natureza do conhecimento.
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Teeteto – Wikipédia, a enciclopédia livre
dy>Teeteto – Wikipédia, a enciclopédia livre Teeteto Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa O Teeteto (em grego, Θεαίτητος) é um diálogo platônico sobre a natureza do conhecimento. Nele aparece, talvez pela primeira vez explicitamente na Filosofia, o confronto entre verdade e relativismo. [imagelink] O início do diálogo, em sua primeira edição impressa (edi




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O [nome] é um diálogo platônico sobre a natureza do conhecimento.
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Teeteto

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O Teeteto é um diálogo platônico sobre a natureza do [...]
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A maiêutica socrática tem como significado “dar à luz”, “parir” o conhecimento
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Maiêutica – Wikipédia, a enciclopédia livre
(desde setembro de 2013). Por favor, adicione mais referências inserindo-as no texto. Material sem fontes poderá ser removido.— Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) [imagelink] A Wikipédia possui o: Portal de Filosofia <span>A maiêutica socrática tem como significado “dar à luz”, “parir” o conhecimento (em grego, μαιευτικη — maieutike — significa “arte de partejar”) [1] . É um método ou técnica que pressupõe que a verdade está latente em todo ser humano, podendo aflorar aos poucos na




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#filosofia #platão
Question
A [arte filosófica] tem como significado “dar à luz”, “parir” o conhecimento
Answer
maiêutica socrática

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